Autentico massacre

Quando Chegamos ao local
e controlar o acontecido
Eu enviando  os acontecimentos
ao comando de operações

















Mais tarde fomos informados que um pelotão de militares de raça negra, tinham sido atacados e tiveram muitas baixas, e lá fomos nós fazer o reconhecimento do local, neste pelotão de negros só o alferes, o furriel e o operador de transmissões eram brancos e o que aconteceu é que os negros nem reforços faziam, e pela manha quando um veio fazer o café, e ao abrir a porta do edifício encarou com o inimigo de frente e com a arma apontada, para a entrada da porta do edifício, o negro fugiu para dentro e comunicando que o inimigo estava a porta do edifício, ficaram todos em pânico e fugiram pela única porta que tinham, como saiam da porta tombavam logo, e só os 3 brancos se esconderam no quarto de banho, o inimigo mandou uma bazucada em cada parede do edifício e para o telhado, como mostram as fotos no meu blogue, www.quicua.blogspot.com, e como pensavam ter aniquilado tudo, se foram embora, mas deixando todos nus e levando as fardas dos militares, mas depois de alguns metros da retirada se lembraram do radio de transmissões, e voltou um elemento inimigo buscar o radio, o furriel viu pela fechadura, e com as ultimas munições que tinha abateu o inimigo, eles pensando que ali houvesse abrigo subterrâneo, eles fugiram, ali escaparam os 3 brancos, que com a ajuda dos nativos tiveram que percorrer cerca de 60 km em cuecas, ate serem socorridos, tudo isto aconteceu por falta de baterias para os rádios, eles estavam fartos de as pedirem e nunca lhes foram fornecidas, não tinham comunicações, então foi o major de operações, o major São Martinho, responsabilizado pelos acontecimentos. 




Aqui mostra bem
os danos que causaram o
ataque inimigo
Eu recebendo ordens do Capitão





















Aqui podem ver como ficou a única entrada por onde saíram as vitimas e morreram todos, excepto os 3 brancos





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